Em 1896, após a primeira olimpíada ao analisar os corações dos atletas foi observado que eram maiores que os da população em geral.
Hoje sabe-se que o esporte é responsável por modificações na estrutura cardíaca.
O treinamento físico quando intenso e prolongado, gera adaptações cardíacas tanto estruturais como funcionais. Está alteração é uma adaptação benigna que inclui o aumento do volume das câmaras cardíacas e espessamento da parede do coração. Elas podem ser vistas no eletrocardiograma de repouso e no estudo ecocardiográfico.
O efeito do destreino mostra que tais alterações são reversíveis com a interrupção do treinamento. Porém sabe-se que a morte súbita é um evento trágico e com grande impacto, principalmente quando ocorre em pessoas jovens e atletas.
Todo esportista deve realizar a avaliação pré-participação esportiva por uma equipe médica capacitada como método de triagem. É importante promover qualidade de vida, com orientação aos atletas a superarem seus limites sem correrem riscos cardíacos.
“O sucesso não é acidental, ele prove de longos dias de luta.” (J.Aldo)